Especialistas em construção

A ENGICIVIL nasceu em 2013 com o objetivo de oferecer ao mercado o melhor que se pode fazer na construção, reabilitação e renovação de todo o tipo de edifícios e estruturas, no respeito íntegro da vontade dos seus clientes e dos mais rigorosos critérios de qualidade. Completamente dedicada ao mercado nacional, a empresa é hoje conhecida e reconhecida e uma escolha segura para quem procura a melhor relação qualidade/preço.
Criada por Rui Cardoso e Nuno Manata, a ENGICIVIL – Cardoso & Manata, Lda. trabalha com uma equipa constituída por 25 profissionais de excelência. Com uma faturação superior a 1.2 milhões de euros em 2019, com engenharia própria, meios próprios de produção, estaleiro e recursos especializados, a empresa é especialista na construção e reabilitação de edifícios, tanto para o mercado habitacional como industrial e empresarial. “Os clientes que procuram rapidez com a maior qualidade têm aqui o parceiro perfeito. A experiência acumulada permitiu-nos perceber o processo de construção como um todo, mantendo o foco nas necessidades dos clientes, sendo que a vasta experiência dos nossos profissionais também faz com que tenhamos uma visão abrangente de todo processo, desde o planeamento, projeto, engenharia, orçamentação, gestão de projeto, produção, processo construtivo e direção de obra. Cada construção efetuada por nós obedece aos mais elevados padrões de qualidade porque só assim se torna viável um projeto de construção para uma vida”, asseguram os empresários.
Rui Cardoso e Nuno Manata garantem que, ainda que a falta de mão de obra seja uma realidade, esse problema ainda não atingiu a ENGICIVIL, “talvez porque sempre valorizámos as pessoas e sempre lhes demos o devido valor. Os novos elementos são devidamente integrados e esse empenho traz os seus dividendos. Esta é uma segunda família e é por isso que, por vezes, os desafios se tornam mais fáceis de ultrapassar”.
Olhando para o mercado, os empresários garantem que perceberam, desde logo, que o setor da construção civil está em constante mutação, o que obriga as empresas a uma resposta imediata perante os diferentes desafios. Assim, depois de uma primeira fase em que a ENGICIVIL esteve mais vocacionada para o mercado particular e da reabilitação, hoje em dia, a empresa está mais vocacionada para o setor industrial e empresarial. “O mercado da reabilitação é demasiado competitivo, mas com uma competitividade que nem sempre funciona de forma clara. São obras muito específicas, mas geralmente pouco detalhadas na fase de consulta dos empreiteiros, onde algumas empresas querem ganhar as obras, custe o que custar. Muitas vezes se tivéssemos que acompanhar o valor das propostas de outros concorrentes face aos riscos que estão dispostos a correr, comprometeríamos o sucesso do nosso trabalho. Assim, mantendo o interesse nestes trabalhos nas situações em que os clientes reconhecem e valorizam esse nosso posicionamento, acabámos por nos vocacionar para as outras atividades onde a concorrência é menor, o cliente é habitualmente mais esclarecido e onde pudemos potenciar a nossa capacidade de resposta e de gestão de obra”, explicam.
Apesar do crescimento significativo que a empresa tem apresentado, Rui Cardoso e Nuno Manata advogam que a ENGICIVIL vai continuar dedicada apenas ao mercado nacional. Também o posicionamento em termos da dimensão das obras que executamos tem sido acautelado pois “queremos dar passos arrojados, mas seguros. Claro que é complicado declinar alguns convites para trabalhos de grandes dimensões que temos recebido, onde uma única obra poderia significar um valor superior ao da nossa faturação anual. Contudo, não queremos descentralizar e dispersar recursos da mesma forma que não os queremos concentrar em demasia, pois consideremos que essa opção poderia ser demasiado arriscada”.
Os empresários esclarecem que a atual pandemia ainda não trouxe grandes constrangimentos à empresa. “Apesar disso, sentimos que as pessoas estão mais cautelosas e receosas pelo que acreditamos que o sector da construção civil se irá ressentir com toda esta situação. Temos que estar atentos e cautelosos, no entanto sabemos que em alturas de crise surgem oportunidades que devem ser aproveitadas e que para alguns dos nossos atuais ou potenciais clientes serão momentos de investimento. O prognóstico para 2021 continua positivo, particularmente porque se respira a sensação de que os ciclos económicos estão cada vez mais curtos e que em alguns meses a economia recuperará uma trajetória ascendente”.
Em relação ao futuro, Rui Cardoso e Nuno Manata têm uma posição de prioridade na consolidação de recursos e procedimentos, pois identificam como significativa a dimensão que a empresa já tem, pelo que, atualmente, “procuramos, sobretudo, estabilidade e qualidade em diversas dimensões, oferecendo aos nossos clientes um serviço de excelência. Os nossos principais objetivos continuam a ser fazer obras das quais nos orgulhamos, onde possamos aprender e crescer enquanto pessoas e profissionais. Somos pessoas de desafios e de soluções construtivas e diferenciadoras”, concluem.