Projetos à medida dos sonhos

A Veigas Piscinas, localizada em Aveiro, foi a empresa escolhida pela Mota-Engil para instalar todos os equipamentos, das três piscinas e sauna, do prédio escolhido para ser a nova casa de Cristiano Ronaldo, em Lisboa, naquele que é já conhecido como o apartamento mais caro em Portugal. Com créditos firmados no mercado e com uma vasta carteira de clientes por todo o País, na Veigas Piscinas concretizam-se projetos à medida dos sonhos.
A Veigas Piscinas está no mercado desde 1989 e é uma empresa especializada na comercialização e construção de piscinas e instalação de todos os acessórios como coberturas, bombas de calor, entre outros. Situada em Aveiro, mas com inúmeros clientes satisfeitos de Norte a Sul do País, a empresa aposta no profissionalismo, qualidade dos produtos e do serviço prestado e num serviço de pós-venda atento e célere para, há 31 anos, dominar o mercado da qualidade.
Com uma equipa especializada de seis pessoas e com uma faturação, em 2019, de meio milhão de euros, a Veigas Piscinas coloca ao dispor dos seus clientes a construção de piscinas em betão, com revestimento cerâmico, em alvenaria reforçada com revestimento em tela armada em PVC, em chapa de aço galvanizado a quente e em modelos pré-fabricados em fibra de vidro, sendo estas “a solução mais económica e com a instalação mais célere”, segundo Carlos Veiga, responsável pela empresa. A Veigas também comercializa e instala todo o tipo de coberturas, telescópicas, de persiana automática de superfície, isotérmicas e de inverno. A Veigas Piscinas tem já obras em carteira até setembro/outubro deste ano. “Atualmente, estamos a trabalhar para a Mota-Engil na instalação dos equipamentos, incluindo bomba de calor, para a piscina privada do Cristiano Ronaldo no apartamento que este adquiriu recentemente, em Lisboa, naquele que já é considerado o apartamento mais caro já vendido em Portugal. E no mesmo prédio instalámos equipamentos em mais duas piscinas e instalámos uma sauna comum”, completa.
Apesar do elevado volume de trabalho, Carlos Veiga também reconhece que este é uma área de negócio sazonal, sendo esta a grande dificuldade do setor. “As pessoas só se lembram das piscinas quando chega o calor. Este ano, a situação será ainda mais complicada por causa da pandemia, uma vez que temos agora que recuperar o tempo perdido e realizar todas as obras que ficaram paradas, e dar resposta ao brutal aumento de pedidos causados por toda esta situação de confinamento que se viveu e se teme poder voltar a viver”.
Olhando para o mercado, Carlos Veiga garante que este está em crescimento, “até porque as piscinas deixaram de ser consideradas como um produto de luxo. Atualmente, a classe média consegue ter acesso a esta mais-valia. Neste aspeto, a pandemia até ajudou. Como as pessoas foram obrigadas a ficar em casa, perceberam que o confinamento seria muito mais fácil se tivessem uma piscina, tendo, muitas delas, optado pela sua aquisição. Até as tradicionais piscinas plásticas que existem nos super e hipermercados estão esgotadas, tal a corrida que se registou a este tipo de solução. Mesmo as pessoas que vivem junto à praia gostam de ter uma piscina na habitação. No Interior do País existe o fenómeno da imigração, uma vez que os nossos imigrantes gostam sempre de ter uma piscina na casa que têm para as suas férias no seu país de origem”.
A nova aposta: Wellness
A Veigas Piscinas oferece soluções no setor do wellness, através da comercialização e instalação de todo o equipamento para spas, banhos turcos e saunas, “área em franca expansão e na qual vamos apostar ainda mais, uma vez que muitos dos nossos clientes estão cada vez mais focados no seu bem-estar”, explica o empresário. “Queremos ser uma empresa de referência não só nas piscinas, mas também no setor do wellness, almejando chegar a um ponto em que as pessoas associem logo o nosso nome a esse tipo de equipamentos. O setor privado e também o público na área do wellness, são de total interesse para nós”, completa Carlos Veiga.
Por fim, quanto à concorrência, o empresário defende que esta é sempre relativa e que depende do local onde a empresa está sedeada. “No caso de Aveiro, o mercado não está saturado, o que faz com que a concorrência seja saudável e salutar. Penso que o bom nome da empresa também ajuda a ter já uma boa cota desse mercado. Apesar disso, o nosso foco são sempre os nossos clientes e a sua satisfação e é para essa que trabalhamos diariamente”.