Soluções de vanguarda na indústria de moldes

O Grupo GSTS – Global Sourcing Tooling Solutions iniciou o seu caminho no sector dos moldes e plásticos com a criação da GSTS Engineering em 2013 originada por dois jovens empresários com o objetivo principal de disponibilizar soluções em áreas de consultoria e gestão de projetos. Mais tarde, com o intuito de expansão e marcar uma posição no mercado, a GSTS Engineering adquiriu a empresa JCortes Moldes para Plásticos, entidade que atuava há mais de 25 anos no sector, dedicando-se essencialmente ao fabrico de moldes de injeção de alta precisão para os mais diversos mercados. Nesse altura avançaram com o rebranding do grupo, tendo a JCortes Moldes para Plásticos passado a chamar-se GSTS Tooling.
Situado na Zona Industrial da Jardoeira, concelho da Batalha, distrito de Leiria, o Grupo GSTS posiciona-se no sector dos moldes e plásticos, com uma vasta oferta de serviços que vão desde o fabrico, apoio e aconselhamento técnico, até ao desenvolvimento de produto e gestão de projeto. A trabalhar com uma equipa experiente e qualificada, a empresa disponibiliza soluções completas e integradas para sectores de extrema exigência, como o automóvel, eletrónico e farmacêutico.
Segundo Tiago Baptista, CEO da GSTS, o objetivo da empresa é “satisfazer as necessidades dos clientes com qualidade, com uma ótima relação custo-benefício e eficácia, fomentando a inovação e competitividade. Ao mesmo tempo que acompanhamos os avanços tecnológicos, oferecemos sempre as melhores soluções”. Por sua vez, Diogo Oliveira, CFO da GSTS, explica que a abordagem da empresa assenta em três variáveis importantes: custo, qualidade e eficiência do tempo. “Analisamos e desenvolvemos o produto com determinação, de forma a garantir uma produção de qualidade superior e pelo custo mais baixo. Além disso, a nossa estratégia assenta no recurso à nossa presença global, parcerias e especialização, o que nos permite oferecer aos nossos clientes a melhor dicotomia preço/qualidade”.
Neste momento, a empresa está focada em primar pela eficiência, funcionalidade dos seus produtos e serviços e optimização do processo produtivo, o que se traduziu num valor de faturação, em 2018, a rondar os 2 milhões de euros. Com uma equipa de 20 colaboradores, a GSTS tem o seu centro operacional em Portugal. Contudo, já iniciou o seu processo de internacionalização, o que faz com que 66% do volume de negócios resulte do mercado externo, principalmente para mercado europeu.
No fundo, a GSTS apoia os seus clientes desde a ideia até à produção em série, com uma equipa de gestão de projeto experiente e competente, com excelentes antecedentes no setor e com os recursos adequados para enfrentar qualquer desafio.
Na GSTS, o investimento em melhorias e aperfeiçoamento técnico são uma constante e uma certeza. Assim, para se adaptar ao mercado e às necessidades dos seus clientes, a empresa criou uma plataforma online “Gview”, que visa proporcionar ao cliente o acompanhamento “in loco” do projeto em execução, independentemente do local onde este esteja, precisando apenas de um computador ou smartphone com acesso à Internet.
“É por isso que não pensamos na concorrência. O nosso foco é fazermos aquilo que melhor sabemos, dando resposta às necessidades dos nossos clientes, tornando-nos uma referência no mercado global de moldes e plásticos através da aplicação de tecnologia de ponta e recursos humanos altamente qualificados”, advogam os empresários.
Em relação ao futuro, Tiago Baptista e Diogo Oliveira revelam que, para além de apostarem na renovação do parque de máquinas e de uma maior aposta na área do fabrico, pretendem continuar a crescer organicamente e de modo ponderado. “Queremos continuar a desenvolver a àrea da consultoria e a expandir o nosso volume de negócio, procurando a inserção em mercados pouco explorados ainda, mas com elevado potencial. Para isso, pretendemos apostar em parcerias com agentes externos, nativos, que conheçam os mercados e que disponham das competências técnicas necessárias. A vantagem desta estratégia passará por transmitir confiança ao mercado, ao mesmo tempo que continuamos a utilizar Portugal como base de conhecimento”, completam.