Uma nova identidade, a mesma qualidade e rigor
A célebre João Manuel da Silva Teixeira & Filho, Lda., empresa de construção civil conhecida e reconhecida em Vila Pouca de Aguiar, mudou de nome. Agora, a renovada TEIXEIRASemprogresso, Lda, sob o olhar atento de João Teixeira e Miguel Teixeira, filhos do fundador da empresa, pretende continuar a satisfazer clientes, com todo o know-how adquirido ao longo de anos, sempre com a mesma qualidade, rigor e profissionalismo.
Tudo começou há vários anos atrás quando o pai de João Teixeira e Miguel Teixeira criou a João Manuel da Silva Teixeira & Filho, Lda., empresa dedicada ao setor da construção civil, em vila Pouca de Aguiar. “Foi o nosso pai que criou esta empresa e é a ele que agradecemos grande parte do sucesso que temos hoje, uma vez que foi ele que nos ensinou muito do que sabemos. Chegamos à empresa em junho de 2007. Começámos ainda muito novos, mas fomos habituados, desde cedo, a dar valor ao esforço e ao trabalho. Foram esses ensinamentos que fizeram de nós os profissionais que somos na atualidade. Sempre preferimos o mercado de trabalho, pelo que optámos por contribuir para o património da família logo que possível”, recordam os empresários.
Uma nova identidade
Em 2021, João Teixeira e Miguel Teixeira decidiram dar uma nova entidade a este projeto, ainda que sempre suportados no know-how, rigor, profissionalismo e qualidade que sempre caraterizou esta empresa. “Precisávamos de um nome mais curto que marcasse o mercado e nos distinguisse ainda mais da nossa concorrência. Quisemos modernizar a nossa imagem e adaptar-nos a um mercado competitivo em constante mutação”. Hoje em dia, a TEIXEIRASemprogresso labora suportada numa equipa composta por 13 profissionais qualificados, sendo que a empresa recorre a equipas parceiras, em regime de subcontratação, sempre que necessário. Para além do projeto de construção, desde 2010, que a empresa possui uma loja dedicada à comercialização de todo o tipo de produtos e soluções para o setor da construção civil. “Surgiu como complemento à nossa atividade”, completam os empresários. Em 2020, a TEIXEIRASemprogresso alcançou os 900 mil euros de faturação.
Presente no mercado particular e no setor das obras públicas, oferecendo a mais-valia de um projeto chave na mão, a TEIXEIRASemprogresso é especializada tanto em construção nova como em reabilitação urbana. Com clientes satisfeitos nos concelhos de Vila Pouca de Aguiar, Valpaços, Alijó, Vila Real, Chaves, Sabrosa e Ribeira de Pena, a empresa é a responsável por diversas obras emblemáticas na região. Os empresários destacam a reabilitação e pavimentação do Bairro do Castanheiro Redondo, as obras realizadas no Complexo Mineiro Romano de Tresminas, a reabilitação do Centro Social e Paroquial Padre Sebastião Esteves em Vila Pouca de Aguiar, a construção das Avenidas Pedro Menezes e Afonso III em Vila Real, a Ciclovia do Campo Meão e as infraestruturas e pavimentação do Bairro de Arcã, ambos em Alijó. “Desde 2015 que o nosso investimento na melhoria do nosso equipamento e das soluções que colocamos ao dispor dos nossos clientes é uma constante. Os nossos clientes reconhecem o nosso esforço. Talvez por isso temos a nossa agenda de obras preenchida para 2021, sendo que já temos obras previstas até meados de 2022”, referem os empresários.
A atualidade do setor
Olhando para o mercado, João Teixeira e Miguel Teixeira reconhecem que continua a existir muito trabalho, mas revelam que as margens praticadas continuam a ser demasiado reduzidas. “Existem muitas obras para realizar, contudo o preço da mão-de-obra subiu, sendo que aconteceu o mesmo ao preço das matérias-primas. Como nos debatemos com a complexa problemática da falta de mão-de-obra para laborar neste setor de atividade, sobretudo qualificada, a sua escassez faz com que o seu custo aumente, levando as margens de lucro a descer ainda mais. Assim, como a mão-de-obra é escassa, sempre que surge alguém disponível para aprender esta nova arte, a empresa aposta na sua formação. O problema é que, muitas vezes, fazemos esse investimento e, três ou quatro anos depois, quando o profissional já se sente confiante, abandona a empresa e lança-se por conta própria ou decide integrar uma empresa.
No que concerne ao aumento do preço das matérias-primas, João Teixeira e Miguel Teixeira asseveram que este tem subido exponencialmente ao longo dos últimos anos, “o que é prejudicial, uma vez que uma moradia continua a ter o mesmo preço que tinha há dez anos, ou seja, o mercado não se adaptou a uma nova e necessária tabela de preços. Claro que tentamos sempre que os clientes percebam que esta subida de preços é mais do que justificada, contudo, nem sempre é fácil conseguir convencer um cliente, já que muitos continuam a decidir mediante o preço, enquanto que nós trabalhamos sempre com base na qualidade. Felizmente, muitos clientes já se informam, sabem o que querem e privilegiam a qualidade, o que faz de nós o seu parceiro ideal”.
Questionados sobre as consequências resultantes da atual pandemia, os empresários advogam que os prejuízos têm acontecido sobretudo a nível psicológico. “Esta é uma nova realidade que não é fácil de gerir, uma vez que mudou todas as nossas vidas. Para além disso, a Covid afetou os timings de entrega de material, já que estes se prolongaram por causa dos confinamentos, o que protelou, forçosamente, muitas das nossas obras. Tivemos que parar várias, simplesmente porque não tínhamos o material necessário para as realizar”.
De acordo com João Teixeira e Miguel Teixeira o futuro mostra-se auspicioso. Os empresários preveem a ampliação das instalações da empresa, concentrando toda a atividade num novo espaço com 1200 metros quadrados, num investimento superior a meio milhão de euros. “Temos apenas que perceber como será o futuro e quais as consequências da atual pandemia no setor da construção civil. No ano transato quase atingimos o milhão de euros, somos ambiciosos e queremos sempre mais e melhor. Tudo para que possamos continuar a satisfazer as necessidades dos nossos clientes”, concluem.