29 anos ao serviço do cliente

João Carvalho e Eulália Mateus criaram a Suriterra – Surribas e Terraplanagens, Lda. em 1991. Hoje, 29 anos depois ao serviço do cliente, a empresa é uma referência em serviços de construção civil (manutenções e, pontualmente, limpeza de equipamentos industriais), movimentação de terras (escavação, transporte, terraplanagem e aterro), tratamento e limpeza de taludes, preparação de terrenos agrícolas, desmatações e demolições.
Depois de alguns anos a trabalhar com recurso a equipamentos de outras pessoas, João Carvalho teve a oportunidade de realizar uma parceria com um investidor e de se lançar por conta própria. Estávamos em 1991 quando o empresário criou a Suriterra – Surribas e Terraplanagens, Lda.. “Felizmente o projeto foi um sucesso e, o nosso crescimento foi exponencial. Nessa altura começámos a laborar apenas na preparação de vinhas no Douro. Devido ao decréscimo desta atividade, em 1998, vocacionei as diretrizes da empresa para a área florestal. Quando comecei a tratar dos alvarás necessários, surgiu a oportunidade de realizar obras públicas. A primeira em que estivemos envolvidos foi o alargamento do IP5, a atual A25”, recorda João Carvalho. Hoje, a empresa é especializada em serviços de construção civil (manutenções e, pontualmente, limpeza de equipamentos industriais), movimentação de terras (escavação, transporte, terraplanagem e aterro), tratamento e limpeza de taludes, preparação de terrenos agrícolas, desmatações e demolições.
A Suriterra, com experiência em obras públicas e privadas, dispõe de uma frota de máquinas, camiões e equipamentos, bem como mão de obra experiente e especializada. “Esta é uma área de negócio que acaba por ser muito sazonal. Na época alta, a nossa equipa de trabalho chega às três dezenas. Nos restantes meses, a nossa equipa é fixa e composta por 12 profissionais”, explica Eulália Mateus. Com uma faturação que se cifrou no milhão de euros em 2019, a empresa presta serviços que garantem a qualidade, respeito pelas normas de segurança e meio ambiente. “É por isso que todos os solos que transportamos são colocados em vazadouros licenciados”, completa.
Por sua vez, João Carvalho afirma que, apesar de todas as vicissitudes, 2020 reflete um ano de crescimento. “Neste momento marcamos os 1.2 milhões, mas, acredito que iremos alcançar os 1.5 milhões. Felizmente, a pandemia não afetou excessivamente o nosso dia a dia, mas, sentimo-nos na obrigação de implementar novas medidas de higiene e segurança na execução de todos os trabalhos e tarefas. Posso afirmar que, à exceção de algumas obras que estiveram paradas, não por nós, mas por causa dos nossos clientes, o nosso ano foi muito positivo”.
Olhando para o mercado, os empresários confessam-se renitentes e João Carvalho explica porquê: “Sou um pessimista por natureza, pelo que, espero sempre o pior e preparo-me para ele. Assim, caso venha o melhor, conseguiremos potenciar ainda mais todas as oportunidades”. Já no que concerne à concorrência, Eulália Mateus advoga que a Suriterra não a tem sentido. “Claro que existem muitas empresas no mercado, contudo, nunca entramos em conflito com nenhuma delas. Elas têm o seu nicho e nós temos o nosso. Os nossos clientes estão já fidelizados, confiam em nós e a nossa relação de parceria já é longa, o que nos dá outra segurança”.
Por fim, quanto ao futuro, os empresários desejam que a empresa continue a atingir bons resultados e que continue na senda de crescimento que tem percorrido até à atualidade. “Independentemente do que possa acontecer, a verdade é que estaremos sempre ao lado dos nossos clientes, sempre prontos para os servir com toda a qualidade”, concluem.